Ontem, estivemos no Seminário sobre o Estatuto do Educador, e com muita indignação ouvimos a diretoria do sindicato defender uma proposta de estatuto confusa, que cria falsa expectativa e está recheada de armadilhas para a categoria.
O estatuto deve ser uma lei que protege, amplia e conquista novos direitos para a categoria. Isso não acontecerá pelos simples fato de a proposta de Estatuto está toda pautada na Lei d o Piso, que tem parâmetros mínimos de investimentos na educação, ou seja, a proposta do estatuto não representa avanço na política de valorização do trabalhador em educação e é importante frisar que o financiamento da educação não tem como única fonte o FUNDEB, todos já sabem, inclusive a direção (pelo menos eles deveriam saber);
A proposta está “magrinha” quando o governo começar a fazer os cortes, e ele os fará, esses serão no osso. O governo não é obrigado a nada, por exemplo, retroatividade do pagamento de titulações e eleição direta para diretor. Não existem mecanismos que garantam o cumprimento da lei proposta.
Disseram que aquela proposta inclui o PCCR, que tem prazo de implantação, mas pasmem:
- Janice disse que não havia pressa na entrega do Estatuto (mau sinal)
- Odair José confirmou que a diretoria “espera” que a proposta seja aprovada pelo governo até março de 2010.
E o PCCR até 31/12/2009 não é uma lei?
É incrível o descumprimento das leis no país, o governo descumpre, a direção do sindicato também. Depois acreditam que terão força de fazer cumprir o Estatuto do Educador (lei), se for aprovado.
A história do Estatuto do Magistério tem tudo para se repetir agora com o Estatuto do Educador:
- O governo aprova, mas não cumpri como não cumpria o estatuto Magistério. E a prática sindical adotada nesse processo é a mesma.
E não adianta propormos, porque somos a oposição, portanto não presta e tem interesse eleitoral. (Concepção da direção do Sindicato, é claro!)
SALVE A MORIBUNDA EDUCAÇÃO PÚBLICA,
senão ela vai morrer,
e nossa dignidade também!
MRP - Movimento de Resistência dos Professores
O estatuto deve ser uma lei que protege, amplia e conquista novos direitos para a categoria. Isso não acontecerá pelos simples fato de a proposta de Estatuto está toda pautada na Lei d o Piso, que tem parâmetros mínimos de investimentos na educação, ou seja, a proposta do estatuto não representa avanço na política de valorização do trabalhador em educação e é importante frisar que o financiamento da educação não tem como única fonte o FUNDEB, todos já sabem, inclusive a direção (pelo menos eles deveriam saber);
A proposta está “magrinha” quando o governo começar a fazer os cortes, e ele os fará, esses serão no osso. O governo não é obrigado a nada, por exemplo, retroatividade do pagamento de titulações e eleição direta para diretor. Não existem mecanismos que garantam o cumprimento da lei proposta.
Disseram que aquela proposta inclui o PCCR, que tem prazo de implantação, mas pasmem:
- Janice disse que não havia pressa na entrega do Estatuto (mau sinal)
- Odair José confirmou que a diretoria “espera” que a proposta seja aprovada pelo governo até março de 2010.
E o PCCR até 31/12/2009 não é uma lei?
É incrível o descumprimento das leis no país, o governo descumpre, a direção do sindicato também. Depois acreditam que terão força de fazer cumprir o Estatuto do Educador (lei), se for aprovado.
A história do Estatuto do Magistério tem tudo para se repetir agora com o Estatuto do Educador:
- O governo aprova, mas não cumpri como não cumpria o estatuto Magistério. E a prática sindical adotada nesse processo é a mesma.
E não adianta propormos, porque somos a oposição, portanto não presta e tem interesse eleitoral. (Concepção da direção do Sindicato, é claro!)
SALVE A MORIBUNDA EDUCAÇÃO PÚBLICA,
senão ela vai morrer,
e nossa dignidade também!
MRP - Movimento de Resistência dos Professores
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Prof. Antonísio Furtado