Durante os 78 dias em que os corajosos e valorosos educadores do Maranhão permaneceram em greve, evidenciou-se a força de um movimento que não sucumbiu frente às pressões, ameaças e violência de todas as formas praticadas pelo governo. Para cada ação autoritária e reacionária disparada pelos algozes do Estado, os educadores reagiam com cantos, palavras, movimentos e lágrimas de quem aprendeu a sonhar e a lutar pelas causas da justiça. A energia dessas mulheres e homens que ousaram enfrentar o império da calúnia e da farsa veio da consciência de classe forjada no meio da luta. E foi assim que, nesses dias, as sombras foram sendo substituídas pelos vales da esperança, ao ver o gigante acuado por gritos de indignação de quem perdeu o medo de sonhar para fora. No entanto, parte desse sonho quebrou-se ao tocar a triste realidade presente nas ações espúrias da direção do Sinproesemma (PCdoB/PT), que, mais uma vez, fez a opção pela defesa dos seus negócios políticos e particulares em detrimen...
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