Diante das sucessivas e intempestivas transferências, devoluções, relotações e colocação à disposição da Seduc de professores da rede estadual de ensino da capital, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) vem a público:
1. Denunciar que 12 professores do CEM Erasmo Dias, localizado no Maiobão, foram colocados à disposição da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) após terem denunciado ao secretário César Pires a realização no espaço físico daquela escola de evento estudantil que descambou para atividades consideradas anti-educativas;
2. Cobrar da Seduc que ao invés de punir os denunciantes investigue o fato e adote providências de forma pública e transparente, pois envolve, além de funcionários da escola, estudantes de menor idade daquela comunidade;
3. Denunciar que no Cintra, localizado no bairro do Anil, dois professores (Iole Cutrim Costa e Odeir de Jesus Lima), com muitos anos de Casa, foram removidos e colocados como excedentes, após terem reivindicado direitos;
4. Repudiar essa política de perseguição ao livre exercício profissional dentro do ambiente escolar e que tem encontrado guarida na Seduc;
5. Exigir da Seduc e da governadora Roseana Sarney o fim desse ambiente de terror instalado desde meado do ano passado nas escolas estaduais.
São Luís, 26 de dezembro de 2009
Data de Publicação: 31 de março de 2010
1. Denunciar que 12 professores do CEM Erasmo Dias, localizado no Maiobão, foram colocados à disposição da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) após terem denunciado ao secretário César Pires a realização no espaço físico daquela escola de evento estudantil que descambou para atividades consideradas anti-educativas;
2. Cobrar da Seduc que ao invés de punir os denunciantes investigue o fato e adote providências de forma pública e transparente, pois envolve, além de funcionários da escola, estudantes de menor idade daquela comunidade;
3. Denunciar que no Cintra, localizado no bairro do Anil, dois professores (Iole Cutrim Costa e Odeir de Jesus Lima), com muitos anos de Casa, foram removidos e colocados como excedentes, após terem reivindicado direitos;
4. Repudiar essa política de perseguição ao livre exercício profissional dentro do ambiente escolar e que tem encontrado guarida na Seduc;
5. Exigir da Seduc e da governadora Roseana Sarney o fim desse ambiente de terror instalado desde meado do ano passado nas escolas estaduais.
São Luís, 26 de dezembro de 2009
Data de Publicação: 31 de março de 2010
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