Assembleia geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), na manhã desta segunda-feira, dia 2, decidiu pela continuidade da greve da rede municipal de ensino de Goiânia, iniciada no dia 20 de maio. Os trabalhadores defendem que a Prefeitura atenda às principais reivindicações da categoria: o cumprimento da lei federal 11.738/08, que regulamenta o Piso Salarial para os professores no valor de R$ 1.312,85 a partir de janeiro de 2010, e a aprovação de um plano de carreira dos administrativos revisado, que atenda às especificidades de todos, como, por exemplo, as dos auxiliares de atividades educativas.
UMA GREVE ATÍPICA, UMA LIÇÃO HISTÓRICA: LUTAMOS E ESTAMOS ORGULHOSOS! Ousadia, resistência, apreensão e persistência são sentimentos e momentos que marcaram os dias de greve dos trabalhadores em educação do estado do Maranhão. Foi, sem dúvida, um grande aprendizado, porque foi uma grande luta. Aprendemos nesse movimento quem são os verdadeiros aliados da classe trabalhadora, aprendemos também quem são os seus grandes inimigos. Fomos atacados por todos os lados no front dessa batalha em defesa de nossos direitos e de uma educação pública e de qualidade. Tal como o príncipe de Maquiavel a governadora Roseana Sarney tentava mostrar que “os fins justificam os meios”, para isso impunha o terror nas escolas, ameaçava cortar o ponto dos grevistas, até de exoneração fomos ameaçados. É verdade que em alguns momentos sentimo-nos pequenos ao ver um governo oligarca e sedento de poder abocanhando a direção do nosso sindicato, que nada faz pela sua categoria, e de entidades estudantis, q...
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