Já há algum tempo a população brasileira vem sofrendo com o desmonte dos serviços públicos, em particular da saúde e educação. Principalmente a partir dos governos neoliberais (Collor, FHC, Lula e Dilma), assistimos a cortes de recursos e aplicação políticas privatistas que precarizam o atendimento ao povo, colocam os serviços públicos como mercadoria, atacam direitos e conquistas dos servidores.
No âmbito da Educação Superior verificamos profundas modificações com a expansão precarizada, que piorou as condições de ensino, pesquisa e extensão, ampliou as vagas, expandiu absurdamente o sistema federal de ensino técnico e tecnológico, sem a correspondente ampliação da estrutura física, do quadro de técnicos-administrativos e de docentes, o que tornou a situação insustentável.
A heróica greve SINASEFE que já completa 50 dias, com paralisação em 227 campi e, aqui no Maranhão com 12 campi paralisados, é uma forte manifestação de desvelamento da propaganda governista de que na Educação Superior, Técnica e Tecnológica está tudo bem.
Nós, da CSP Conlutas, informamos que não só apoiamos esta greve, mas temos esta luta como nossa, pois o Sindicato é parte da Central e, nesse momento a categoria faz um enfretamento duríssimo com um governo que age no sentido de desmoralizar os servidores públicos.
O governo Dilma Rousseff desde o primeiro momento mostrou a que veio: cortou 50 bilhões do orçamento da união, impactando numa redução de 1,3 bilhão do orçamento das universidades; cancelou concursos públicos e suspendeu nomeações dos aprovados; propôs avaliação de desempenho com o objetivo de demitir servidores (PLC 248/98); limitou com gastos com a folha de pagamento dos servidores públicos, na prática quer congelar salários por 10 anos (PLP 549/09); quer avançar na criação das fundações estatais de direito privado para as áreas da saúde e educação, transferindo serviços que deveriam ser públicos para a iniciativa privada (PLP 92/07); quer instituir a previdência complementar dos servidores, criando os Fundos de Pensão – abertos e/ou fechados – para regulamentar a previdência privada no setor público, conforme estabelecido na Emenda 41 da Reforma da Previdência de 2003; a regulamentação do direito de greve.
O mais grave é que conta com a nociva contribuição dos segmentos cutistas que agridem a mobilização da categoria de técnicos e docentes dos Institutos Federais, por dentro do movimento, a exemplo do desserviço que presta o SINDSEP-MA.
Conclamamos a militância e entidades que compõem a CSP Conlutas para seguir fortalecendo esta greve. A luta do SINASEFE, assim com de outros servidores públicos, como os técnicos das Universidades organizados na FASUBRA, são parte fundamentais da luta da nossa classe. Porém, queremos deixar claro que a CSP Conlutas é uma organização combativa autônoma independente e democrática e não cabe à central interferir nas decisões de base dos sindicatos. Cada sindicato tem sua autonomia para decidir como construir sua luta, quando inicia uma greve e quando deve terminar. O que nos diferencia das demais centrais sindicais é que o nosso sindicalismo é de permanente enfrentamento às desigualdade sociais, aos patrões e governos burgueses de plantão, numa luta permanente para estabelecer uma sociedade sem exploração e sem opressão.
1- Pelo atendimento imediato das reivindicações!
2- Unificar a luta do SINASEFE com bancários, petroleiros, metalúrgicos, correios!
3- Pela aplicação de 10% do PIB para a Educação Pública Já!
4- Viva a luta dos Professores e Técnicos dos Institutos Federais de Educação!
5- Viva a luta da classe trabalhadora!
No âmbito da Educação Superior verificamos profundas modificações com a expansão precarizada, que piorou as condições de ensino, pesquisa e extensão, ampliou as vagas, expandiu absurdamente o sistema federal de ensino técnico e tecnológico, sem a correspondente ampliação da estrutura física, do quadro de técnicos-administrativos e de docentes, o que tornou a situação insustentável.
A heróica greve SINASEFE que já completa 50 dias, com paralisação em 227 campi e, aqui no Maranhão com 12 campi paralisados, é uma forte manifestação de desvelamento da propaganda governista de que na Educação Superior, Técnica e Tecnológica está tudo bem.
Nós, da CSP Conlutas, informamos que não só apoiamos esta greve, mas temos esta luta como nossa, pois o Sindicato é parte da Central e, nesse momento a categoria faz um enfretamento duríssimo com um governo que age no sentido de desmoralizar os servidores públicos.
O governo Dilma Rousseff desde o primeiro momento mostrou a que veio: cortou 50 bilhões do orçamento da união, impactando numa redução de 1,3 bilhão do orçamento das universidades; cancelou concursos públicos e suspendeu nomeações dos aprovados; propôs avaliação de desempenho com o objetivo de demitir servidores (PLC 248/98); limitou com gastos com a folha de pagamento dos servidores públicos, na prática quer congelar salários por 10 anos (PLP 549/09); quer avançar na criação das fundações estatais de direito privado para as áreas da saúde e educação, transferindo serviços que deveriam ser públicos para a iniciativa privada (PLP 92/07); quer instituir a previdência complementar dos servidores, criando os Fundos de Pensão – abertos e/ou fechados – para regulamentar a previdência privada no setor público, conforme estabelecido na Emenda 41 da Reforma da Previdência de 2003; a regulamentação do direito de greve.
O mais grave é que conta com a nociva contribuição dos segmentos cutistas que agridem a mobilização da categoria de técnicos e docentes dos Institutos Federais, por dentro do movimento, a exemplo do desserviço que presta o SINDSEP-MA.
Conclamamos a militância e entidades que compõem a CSP Conlutas para seguir fortalecendo esta greve. A luta do SINASEFE, assim com de outros servidores públicos, como os técnicos das Universidades organizados na FASUBRA, são parte fundamentais da luta da nossa classe. Porém, queremos deixar claro que a CSP Conlutas é uma organização combativa autônoma independente e democrática e não cabe à central interferir nas decisões de base dos sindicatos. Cada sindicato tem sua autonomia para decidir como construir sua luta, quando inicia uma greve e quando deve terminar. O que nos diferencia das demais centrais sindicais é que o nosso sindicalismo é de permanente enfrentamento às desigualdade sociais, aos patrões e governos burgueses de plantão, numa luta permanente para estabelecer uma sociedade sem exploração e sem opressão.
1- Pelo atendimento imediato das reivindicações!
2- Unificar a luta do SINASEFE com bancários, petroleiros, metalúrgicos, correios!
3- Pela aplicação de 10% do PIB para a Educação Pública Já!
4- Viva a luta dos Professores e Técnicos dos Institutos Federais de Educação!
5- Viva a luta da classe trabalhadora!
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