NÃO DEIXE DE ACREDITAR NA LUTA PARA ACREDITAR NAS MENTIRAS DOS INIMIGOS DOS EDUCADORES E DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL!
Companheiros, atravessamos um momento difícil, diante das incertezas que povoam nossas mentes, em relação à manutenção da nossa greve. Entretanto, apesar da questão do reajuste estar quase sacramentada, com a imposição do governo intransigente de João Castelo, ressaltamos que refletir é preciso! Nossa pauta de reivindicações é composta de 15 itens e destes, apenas dois foram atendidos, parcialmente. Não garantimos, ainda, uma resposta em relação aos outros 13 itens da pauta. O governo, diante da pressão exercida pela greve, garantiu somente a implantação das progressões de 2008, sem pagar o retroativo e impôs o reajuste de 8%, que significa um acréscimo na hora de trabalho do professor com: formação em nível médio de R$ 0,78 e formação superior de R $ 1,29. Atenção! A questão financeira não está limitada só ao reajuste, também é financeiro:
A concessão das progressões acumuladas antes e após o ano de 2008;
A regularização do pagamento dos professores com ampliação de jornada;
O auxílio transporte em dinheiro, facultado o uso do cartão transporte a quem desejar;
O auxílio difícil acesso a quem tem direito; O auxílio alimentação para os professores com dupla jornada na rede;
Além desses pontos, pleiteamos ainda:
Eleição direta para diretor, a ser regulamentada em lei específica; Regularização do número de alunos por sala; Retorno da redução de carga horária; fim dos anexos; Reforma e ampliação de algumas unidades escolares; Garantia dos livros aos alunos e demais materiais didáticos imprescindíveis a ação pedagógica diária; Resolução da situação dos professores contratados remanescentes do concurso de 2002; Dentre outros.
Diante do exposto, perguntamos: Abandonar a luta agora nos garante mesmo o que? O abono das faltas não está garantido, na medida em que o governo não fechou acordo nenhum com a nossa categoria. Eles podem, com o nosso retorno, esta semana às escolas efetivar os descontos dos dias parados, haja vista que, nosso pagamento só acontecerá no final de junho. Mesmo com toda a pressão exercida pela nossa greve a mais de um mês, eles negligenciaram quase tudo o que desejamos, até então. Será que após a suspensão do nosso movimento paredista, algum dia o governo responderá às nossas necessidades? Há que se duvidar. Como podemos agora recuar? Recuar agora é um equívoco, que nos custará muito caro. Além de perdas financeiras imediatas, nosso maior prejuízo será coletivo, na medida em que demonstraremos não ter consciência de classe ao agir de forma individual, tomando decisões precipitadas, que certamente, favorecerão não a nossa categoria, mais sim os inimigos dos educadores e da educação municipal, que desejam tão somente pôr fim a nossa luta, sem atender 90% da pauta de reivindicações pleiteada.
A inteira responsabilidade pela continuidade da nossa greve é do Sr Prefeito e não nossa. Ele precisa negociar um acordo com a nossa representação sindical, que em seguida apresentará a proposta governista para nossa categoria em uma assembleia e nela decidiremos o que fazer diante de tal proposta. Só assim poderemos sair de cabeça erguida desse embate, caso contrário, seremos humilhados, desmoralizados e esse não é o desejo de nenhum educador.
COMANDO DE GREVE
Companheiros, atravessamos um momento difícil, diante das incertezas que povoam nossas mentes, em relação à manutenção da nossa greve. Entretanto, apesar da questão do reajuste estar quase sacramentada, com a imposição do governo intransigente de João Castelo, ressaltamos que refletir é preciso! Nossa pauta de reivindicações é composta de 15 itens e destes, apenas dois foram atendidos, parcialmente. Não garantimos, ainda, uma resposta em relação aos outros 13 itens da pauta. O governo, diante da pressão exercida pela greve, garantiu somente a implantação das progressões de 2008, sem pagar o retroativo e impôs o reajuste de 8%, que significa um acréscimo na hora de trabalho do professor com: formação em nível médio de R$ 0,78 e formação superior de R $ 1,29. Atenção! A questão financeira não está limitada só ao reajuste, também é financeiro:
A concessão das progressões acumuladas antes e após o ano de 2008;
A regularização do pagamento dos professores com ampliação de jornada;
O auxílio transporte em dinheiro, facultado o uso do cartão transporte a quem desejar;
O auxílio difícil acesso a quem tem direito; O auxílio alimentação para os professores com dupla jornada na rede;
Além desses pontos, pleiteamos ainda:
Eleição direta para diretor, a ser regulamentada em lei específica; Regularização do número de alunos por sala; Retorno da redução de carga horária; fim dos anexos; Reforma e ampliação de algumas unidades escolares; Garantia dos livros aos alunos e demais materiais didáticos imprescindíveis a ação pedagógica diária; Resolução da situação dos professores contratados remanescentes do concurso de 2002; Dentre outros.
Diante do exposto, perguntamos: Abandonar a luta agora nos garante mesmo o que? O abono das faltas não está garantido, na medida em que o governo não fechou acordo nenhum com a nossa categoria. Eles podem, com o nosso retorno, esta semana às escolas efetivar os descontos dos dias parados, haja vista que, nosso pagamento só acontecerá no final de junho. Mesmo com toda a pressão exercida pela nossa greve a mais de um mês, eles negligenciaram quase tudo o que desejamos, até então. Será que após a suspensão do nosso movimento paredista, algum dia o governo responderá às nossas necessidades? Há que se duvidar. Como podemos agora recuar? Recuar agora é um equívoco, que nos custará muito caro. Além de perdas financeiras imediatas, nosso maior prejuízo será coletivo, na medida em que demonstraremos não ter consciência de classe ao agir de forma individual, tomando decisões precipitadas, que certamente, favorecerão não a nossa categoria, mais sim os inimigos dos educadores e da educação municipal, que desejam tão somente pôr fim a nossa luta, sem atender 90% da pauta de reivindicações pleiteada.
A inteira responsabilidade pela continuidade da nossa greve é do Sr Prefeito e não nossa. Ele precisa negociar um acordo com a nossa representação sindical, que em seguida apresentará a proposta governista para nossa categoria em uma assembleia e nela decidiremos o que fazer diante de tal proposta. Só assim poderemos sair de cabeça erguida desse embate, caso contrário, seremos humilhados, desmoralizados e esse não é o desejo de nenhum educador.
COMANDO DE GREVE
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