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Mostrando postagens de agosto, 2013

"Quem paga a banda diz como ela deve tocar" . Governo descumpre acordo e a diretoria do SINPROESEMMA diz amem.

Vejam só, a diretoria do SINPROESEMMA usa de ma fé ao tratar do descumprimento do acordo por parte do governo Roseana. Esse assunto serviu como recheio de um post que trata de uma fraude no ultimo concurso. Confira no link:  http://sinproesemma.org.br/2013/08/seduc-esclarecimentos-sindicato-nomeacoes-indevidas-descumprimento-prazos/   PROMOÇÕES E TITULAÇÕES O secretário também prestou esclarecimentos aos diretores do Sinproesemma com relação aos pagamentos previstos na negociação feita entre o governo e o sindicato , na greve realizada no primeiro semestre deste ano. De acordo com o entendimento entre sindicato e o governo, os pagamentos das promoções, titulações, gratificação de funcionários e o reajuste salarial do Piso deste ano (retroativo a janeiro) seriam feitos neste mês de agosto. Porém, o sindicato foi surpreendido com a comunicação de um novo calendário , que prevê o pagamento dos retroativos do reajuste em longo parcelamento, até o final do ano, e as titulações e pr

Governo Roseana quebra acordo, ferra mais ainda com os professores e a diretoria do SINPROESEMMA diz amem.

O governo do Maranhão quebra o acordo firmado com a diretoria do sinproesemma em junho de 2013, que pôs fim a greve. Confira noticia postada no site do sinproesemma  clicando no link:  http://sinproesemma.org.br/2013/08/governo-descumpre-negociacao-feita-com-o-sinproesemma-e-estabelece-outro-calendario-para-pagamentos-de-direitos/  . Detalhe, resta-nos saber agora se a diretoria do sinproesemma fará valer a clausula 11 do referido acordo, que prevê a execução da ação de forma individualizada, caso o governo viesse a descumprir qualquer clausula, item ou condição do presente acordo. Confira-o na integra e observe, em especial as clausulas 4 e 11, no link:  http://mrp-maranhao.blogspot.com.br/2013/06/blog-post_11.html

Prefeitura de São luis e diretoria do SINDEDUCAÇÃO trabalham de maos dadas contra a valorização do professor.

Reza a constituição brasileira no Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino. Sendo assim, de acordo com a lei maior desse país, a prefeitura de São Luís deve reservar, no mínimo 25% das receitas provenientes de impostos e transferências constitucionais previstas para a MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE ( desse percentual mínimo, 20% corresponde às receitas do FUNDEB). O montante resultante da diferença 25% - 20% = 5% deve custear as demais ações de MDE, desconsiderando-se as já custeadas com os recursos oriundos do FUNDEB. Estranhamente, o portal da transparência da prefeitura de São Luís prevê  uma receita de R $ 218.860.075,00 ( confira no link: http://www.lei131.com.br/portal/f?p=450:2:0::NO:RP,2:P2_VISAO:21&cs=3F13051B47060DC0BE9ED5

Ex-superintendente da Semed é acusada de desvio de verbas

Foram desviados quase 40 mil reais de recursos federais destinados à educação. Com informações do MPF-MA 12/08/2013 22h46 SÃO LUÍS - A ex-superintendente da Secretaria Municipal de Educação de São Luís (Semed), Elizabete de Jesus Brito Maia, e a gestora do Conselho Escolar Jornalista Ribamar Bogéa, Ana Maria Ribamar Gomes Sá, foram alvos de Ação do Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) por desvio de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Os recursos eram destinados à contratação de transporte, prestação de serviços e compra de materiais de consumo para o conselho escolar. Segundo o MPF, em 2010, o Conselho Escolar Jornalista Ribamar Bogéa recebeu R$ 77,640 pra serem investidos em transporte, material e serviços para o conselho. No entanto, na época, a ex-superintendente da Semed, Elizabete de Jesus Brito Maia, solicitou à Ana Maria Ribamar Gomes Sá a entrega de seis cheques em branco referentes à conta em que eram movimentados os recursos recebid

A necessária valorização do professor

No Brasil, para cada 100 vagas oferecidas para a formação de professores de matemática, somente 14 alunos se formarão. Mesmo assim, nem sempre em cursos de qualidade ao menos razoável. Não admira que vagas de licenciatura fiquem ociosas e que não haja professores de matemática, física e química em nossas escolas públicas. É só ler os jornais e ouvir os noticiários para que qualquer jovem, que não seja um grande entusiasta pela educação ou que considere essa profissão (mesmo com seus problemas) uma forma de ascensão social, desista de procurar a carreira do magistério: baixos salários, infraestrutura deficiente, salas de aula mal cuidadas ou bloqueadas por intermináveis reformas inúteis, greves sucessivas, agressões de alunos com apoio de seus pais, omissão dos gestores e péssimos salários. No livro “Professores do Brasil”, de Bernadete Angelina Gatti e Elba Siqueira de Sá Barreto (UNESCO, 2009), encontra-se a informação de que menos de 50% dos estudantes de licenciatura desejam se tor

Boa nova aos educadores municipais de São Luis. Quadro de Giz, jamais!

Lei Promulgada Nº 304 de 12 de junho de 2013 o PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE sÃo Luís, CAPITAL DO ESTADO DO MARANHÃO, promulga, nos termos do ~ 70 do artigo 70 da Lei Orgânica do Município de São Luis, a seguinte Lei, resultante do Projeto de Lei nO 173/2011, de autoria do Vereador IVALDO RODRIGUES, aprovado pela Câmara Municipal de São luis. Ementa: Proíbe a utilização de quadro. negro e giz nas escolas da Rede Municipal de Ensino e dá outras providências. Art. 1º • Fica proibida a utilização de quadros. negros e giz. à base de Óxido de Cálcio - cao, nas saias de aulas das escolas da Rede Municipal de Ensino de São luís. Parágrafo Único: Os quadros. negros tradicionais deverão ser substituídos por equipamentos que cumpram a mesma função e não contenham elementos ou substâncias alérgenas que comprometam a saúde do professor durante o desempenho de sua função. Art. 2º -O Poder ExecutIvo fará a necessária previsão orçamentária a fim de cumprir o disposto no artigo prImeiro desta

Tocantins, Maranhão e Piauí tiveram a maior variação no componente educação do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM)

AGÊNCIA BRASIL RIO - Os estados do Tocantins, Maranhão e Piauí tiveram a maior variação no componente educação do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de 1991 a 2010. O Maranhão e o Piauí registraram variações de pouco mais de 78% e o Tocantins apresentou índice de 89% em 20 anos. Os três estados ocupavam as últimas posições do ranking nacional em 1991. Vinte anos depois, o Tocantins passou para a 14ª posição, o Piauí subiu uma - para a 25ª - e o Maranhão, que estava em último lugar, passou para o 19º. O índice da educação, que era classificado como muito baixo nos três casos, subiu para médio. O IDHM foi divulgado na semana passada no Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. No Brasil, a área da educação teve o maior crescimento relativo, com 129% no período de 1991 a 2010. O Tocantins passou de um IDHM Educação de 0,369 em 1991 para 0,699 em 2010. Entre os itens que compõem o indicador, a taxa

IDHM de educação: copo meio cheio, meio vazio

.. Enviado por Demétrio Weber - O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) divulgado na última segunda-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) mostra que a educação brasileira deu um salto nas últimas duas décadas, graças a um maior acesso de crianças e jovens às escolas. Dos três indicadores usados no IDHM — renda, saúde e educação — a escolaridade foi o que mais avançou. O IDHM específico de educação subiu 128%, ante um crescimento de 47,8% do índice geral, entre 1991 e 2010. O que aconteceu com o indicador de educação, porém, pode dar margem a interpretações distintas e aparentemente contraditórias. De um lado, é inegável que a educação puxou o IDHM nacional, respondendo por 71% do crescimento nas duas décadas, segundo estudo que chegou às mãos do ministro Aloizio Mercadante. O indicador de longevidade contribuiu com 18% e a renda per capita, 11%. Ocorre que a educação foi também o indicador com pontuação mais baixa: 0,637, na escala até 1