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Diretoria do sinproesemma deturpa fatos.

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Sinproesemma solicita audiência com o Governo para cobrar promoções

Por: SINPROESEMMA

Data de Publicação: 30 de abril de 2009Com o fim das assembleias organizadas em todo o Estado para discutir campanha salarial 2009, o Sinproesemma encaminhou ao governo do Maranhão ofício solicitando audiência para tratar de promoção e campanha salarial.“Após muita luta conseguimos que 6.300 professores fossem promovidos, porém mais de mil e oitocentos professores, que deveriam ter sido promovidos, ficaram de fora da lista e queremos cobrar do governo essas promoções”, relatou Júlio Pinheiro, presidente do Sinproesemma.Campanha salarialDurante todo o mês de abril assembleias foram realizadas nos núcleos regionais do Sinproesemma para discutir a campanha salarial 2009. Em São Luís a tabela elaborada pelo Sindicato foi aprovada com algumas alterações. “Com o fim das assembleias em todo o Estado podemos então levar a discussão para o governo e acelerar nosso processo de construção do nosso Estatuto”, explicou Júlio.Os professores querem também que o Piso Salarial Nacional sancionado pelo Presidente Lula no ano passado, e que entrou em vigor este ano, seja cumprido. Até agora cerca de 60% dos municípios não pagam um salário próximo ao piso, que hoje é de R$1.132,40 para uma carga horária de 40 horas/aula.No Maranhão, além da luta pela implementação imediata do Piso, o Sinproesemma cobra a reforma do Estatuto do Magistério e a elaboração de Planos de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS), que incluam os funcionários de escolas no Estado e municípios sempre baseado na Lei do Fundeb e na Lei do Piso.



Atenção professores!

Essa nota acima foi copiada do site do sindicato e não condiz com a verdade dos fatos, pois, na assembléia realizada no Cegel dia 25 último, os professores presentes rejeitaram a tabela apresentada pela diretoria do sindicato e aprovaram outra tabela defendida pelo MRP.
Outra questão que causa estranheza é o fato da diretoria defender uma tabela com o PISO de R $ 1.132,40 para uma jornada de 20h e nesta nota eles afirmam que o PISO é para uma jornada de 40h, o que não é verdade. A lei do PISO afirma que a jornada máxima será de 40h, o que é bem diferente e não condiciona a concessão do PISO à jornada máxima, como defendem os inimigos dos trabalhadores da educação. Está explicito que não devemos confiar nessa turma, que nem mesmo sabe o que defendem.
Professores, sexta feira realizaremos uma plenária da categoria no CEGEL às 17h. Compareçam!

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