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CONVOCATÓRIA!

O MRP e o GT de EDUCAÇÃO/CONLUTAS convocam todos os profissionais da educação para o 1º ato da nossa paralisação de 48H.

29/09 Concentração em frente à biblioteca Benedito Leite - Deodoro a partir das 8H.

Venha debater conosco as principais questões que nos envolvem: Campanha salarial, Financiamento da Educação, reestruturação do Estatodo do Magistério (agora Estatuto dos Trabalhadores da Educação), PCCR etc.

30/09 - ASSEMBLEIA do Sinproesemma, auditório de Arquitetura (próximo à sede do sindicato),Centro Histórico -8H -
Compareça! Com o contra cheque!


NAS RUAS, SOMOS FORTES!

Passados mais de seis meses em que o governo atual propagandeou mudanças significativas em relação ao governo anterior, as antigas práticas de desrespeito e desvalorização da educação pública tendem a permanecerem intactas. Na última terça feira, 22 de setembro, representantes do MRP participaram de uma reunião com o atual secretário de educação do Estado. Na ocasião foi entregue um documento com uma pauta de reivindicações composta de 15 itens, que envolvia desde o imediato reajuste de 19,21% para os profissionais do magistério retroativo a março/09, construção do PCCR dos profissionais da educação até a regularização do processo de concessão das aposentadorias dos professores recém promovidos.

Durante a reunião o MRP demonstrou que o volume de recursos do FUNDEB estadual de 2007 a 2009, cresceu 118%, enquanto os vencimentos dos educadores foram reajustados em apenas 9,02% (3,12% em 2008 + 5,9% em 2009), evidenciamos também que, nos últimos anos, houve um significativo crescimento das receitas estaduais, em contra partida ocorreu uma proporcional diminuição dos recursos das referidas receitas para investimentos na educação, o que claramente vem demonstrar a existência de objetivas condições financeiras para a implantação de uma real política de valorização salarial dos educadores estaduais, sendo assim, se os trabalhadores estão indo às ruas nesse momento, é por responsabilidade exclusiva do atual governo, que insiste na continuidade das práticas de desrespeito à educação pública e de desvalorização dos seus trabalhadores.

Portanto, trabalhadores/as, não nos resta outra alternativa a não ser voltarmos às ruas com as nossas vozes, corações e capacidade de compreensão da realidade para que juntos possamos criar as melhores condições de enfretamento à tirania, na permanente luta por justiça social, que necessariamente passa pela melhoria da qualidade da educação publica estadual.

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