Pular para o conteúdo principal

Sinproesemma se reune com o governo?

Por: SINPROESEMMA
Data de Publicação: 10 de setembro de 2009

O Sinproesemma se reúne hoje, 10 de setembro, no Palácio Henrique de La Roque, às 17h, com o governo para discutir Campanha Salarial 2009. A reunião é uma resposta ao pedido de audiência feito pela diretoria do Sindicato com a governadora Roseana Sarney desde o dia 4 de agosto. Participarão da reunião os secretários César Pires (Educação) e Luciano Moreira (Administração).A pauta da Campanha Salarial engloba 16 questões pertinentes à educação, porém duas são mais urgentes, de acordo com Júlio Pinheiro, presidente do Sinproesemma. “Queremos a aprovação da tabela salarial elaborada pela entidade e a aprovação, até novembro, do novo Estatuto do Magistério com a inclusão dos Funcionários de escola”.No dia 3 deste mês, a regional do Sinproesemma de São Luís realizou uma assembleia com a categoria para discutir as medidas a serem tomadas para que os educadores fossem ouvidos pelo governo. A assembleia decidiu por uma paralisação no dia 16 de setembro e, dependendo dos resultados das assembleias nos outros municípios e, dependendo também de como seguiria o diálogo com o governo quanto às questões solicitadas, uma paralisação de advertência de 48 horas. “As assembleias já realizadas em outros municípios tiveram a mesma resposta que a nossa aqui em São Luís. Vamos ver como será a reunião de hoje para confirmarmos se haverá ou não esta paralisação de advertência. O certo, por enquanto, é que no dia 16 as escolas públicas do Estado não terão aula”, explicou Júlio.

Antonísio
Após ler esta nota do SINPROESEMMA, eu pergunto:
1) Em quais municípios do interior do estado eles realizaram as outras assembléias? DUVIDO MUITO QUE ELAS TENHAM OCORRIDO E SE ELAS OCORRERAM POR QUE ELES NÃO DIVULGAM ESSES LOCAIS?
2)Onde se definiu que as questões mais urgentes da pauta de reivindicações, são aquelas que o sindicato destaca na nota acima?A imediata concessão das nossas progressões e titulações, não são urgentes?
3) Dos 16 itens da pauta ENTREGUE PELO SINDICATO AO GOVERNO, atentem, NÃO CONSTA A ELABORAÇÃO DO NOSSO PLANO DE CARGOS,CARREIRAS E REMUNERAÇÃO.Embora, eles afirmem em suas falas que este é também uma reivindicação da categoria.No entanto, eles jamais promoveram em canto algum desse estado uma discussão em torno da elaboração do PCCR com os professores.
Essa diretoria não me engana, eles estão mais uma vez teatralizando sindicalmente, as assembléias do SINPROESEMMA não estão decidindo nada nesse processo de campanha salarial, a base decidi uma coisa e eles desconhecem, prevalecendo o que eles bem entendem. Assim foi no inicio do ano, quando aprovamos em assembléia, outros valores para a tabela salarial, decisão essa que ele descumpriram. Na última assembleia, não decidimos nada, após um empate na votação das propostas, eles abandonaram a assembléia e logo em seguida, construiram um desfecho para a assembléia.
Professor/a, até quando vamos permitir que essa turma continue a nos prejudicar anualmente?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sinproesemma contrata banca de advogados que está envolvida em polêmica no Ceará

Precatórios do Fundef: entenda a polêmica do pagamento de honorários a advogados Professores que estiveram na ativa na rede pública estadual do Ceará entre agosto de 1998 e dezembro de 2006 têm direito a receber os valores referentes aos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) . Nesta terça-feira, ocorreu o pagamento da segunda parcela . Desde que o pagamento teve início , em fevereiro de 2023, uma questão sobre o tema gera controvérsias: o pagamento dos honorários advocatícios à banca de advogados contratada pelo Sindicato Apeoc, que representa os professores. O precatório é resultado de disputas judiciais movidas pelo Estado do Ceará para corrigir os cálculos e complementar os repasses federais pelo Fundef à educação estadual. Como 60% do valor do fundo tinha de ser destinado à remuneração dos profissionais do magistério, quem estava em atividade é beneficiado. São 50.248 professores que recebem os pagamentos

MRP lança nota de solidariedade aos professores e repudia a atitude do vice governador do Maranhão

  MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA DOS PROFESSORES- MRP   NOTA DE SOLIDARIEDADE E REPÚDIO   O Movimento de Resistência dos Professores - MRP vem a público se solidarizar e manifestar seu irrestrito apoio aos professores que estão sendo processados judicialmente pelo vice governador   e Secretário de Educação do Estado do Maranhão- o senhor Filipe Camarão (PT) por conta de uma charge divulgada durante a greve dos   professores da rede pública em que se questiona   o destino das verbas que deveriam ser utilizadas para o pagamento do piso salarial da categoria. A interposição das ações judiciais interpostas se configuram em um ataque a toda nossa categoria de professores, e em verdade se constituem em censura e ataque a liberdade de expressão-basilares do Estado Democrático de Direito , ao mesmo passo em que   são utilizadas para tentar   criminalizar, intimidar e calar professores através do uso do aparato judicial, o que é inaceitável e não pode ser naturalizado pela sociedade maranh

MP do governo Brandão/Camarão impõe perdas aos professores

Companheiros,  segue abaixo a Medida Provisória nº 405 do Poder Executivo Estadual/MA. A referida MP trata da IMPOSIÇÃO do reajuste parcelado de 11% aos profissionais do magistério estadual (Educação básica pública). Atenção! Lamentavelmente, outra vez, registramos que o governo do Maranhão viola a lei federal nº 11.738/08 e não paga o Piso Nacional do Magistério de R$ 4.420,55/40h, que é devido aos professores em inicio de carreira. Como se isso não bastasse, o governo do Maranhão resolveu burlar o art. 30 da lei estadual nº 9.860/13 (Estatuto do Magistério), na medida em que, nas tabelas que acompanham a referida Medida Provisória encontramos professores de referencias diferentes com o mesmo vencimento. É o caso dos professores nível II, das referências C5 e C6 (o interstício a ser observado é de 4%). No caso do professor nível III, das referencias A1 e A2, o interstício é de 5%. Ao congelar o vencimento nessas referências, o governo impõe vencimentos definidos a menor para todas as