Pular para o conteúdo principal

Professores Públicos Municipais de São Luís continuam em GREVE!


A greve dos Professores Públicos Municipais de São Luís continua, esta semana uma comissão de vereadores recebeu o comando de greve
.

A intenção da reunião foi esclarecer os vereadores sobre o motivo das reivindicações da categoria, em especial sobre o reajuste pleiteado de 27,14%.

O comando de greve mostrou aos vereadores que é possível, para a prefeitura de São Luís, o pagamento DE 27,14%  utilizando o FUNDEB, e também mostrou aos vereadores que a categoria está aberta às negociações, ao contrário da prefeitura.
Ao todo 13 veradores estiveram reunidos com o comando de greve e ficou acertado uma reunião para terça feira, 8 de junho, com o comando de greve, vereadores, secretária de educação, secretário de administração e prefeitura.


Durante toda esta semana os professores mantiveram a vigília em frente à câmara de vereadores, nem mesmo a chuva afastou os professores da luta pelos seus direitos.




O banner que mostrará como os vereadores de São Luís tratam os professores e a educação da cidade já está pronto.


ATENÇÃO PROFESSORES:
Nesta sexta a concentração será no sindicato-SINDEDUCAÇÃO

FORTALEÇA A LUTA E A NOSSA VITÓRIA SERÁ GARANTIDA.

Comentários

Marcelino disse…
Oi pessoal do MRP, dá para postar algo sobre a situação dos professores da rede estadual?

Postagens mais visitadas deste blog

Sinproesemma contrata banca de advogados que está envolvida em polêmica no Ceará

Precatórios do Fundef: entenda a polêmica do pagamento de honorários a advogados Professores que estiveram na ativa na rede pública estadual do Ceará entre agosto de 1998 e dezembro de 2006 têm direito a receber os valores referentes aos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) . Nesta terça-feira, ocorreu o pagamento da segunda parcela . Desde que o pagamento teve início , em fevereiro de 2023, uma questão sobre o tema gera controvérsias: o pagamento dos honorários advocatícios à banca de advogados contratada pelo Sindicato Apeoc, que representa os professores. O precatório é resultado de disputas judiciais movidas pelo Estado do Ceará para corrigir os cálculos e complementar os repasses federais pelo Fundef à educação estadual. Como 60% do valor do fundo tinha de ser destinado à remuneração dos profissionais do magistério, quem estava em atividade é beneficiado. São 50.248 professores que recebem os pagamentos

MRP lança nota de solidariedade aos professores e repudia a atitude do vice governador do Maranhão

  MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA DOS PROFESSORES- MRP   NOTA DE SOLIDARIEDADE E REPÚDIO   O Movimento de Resistência dos Professores - MRP vem a público se solidarizar e manifestar seu irrestrito apoio aos professores que estão sendo processados judicialmente pelo vice governador   e Secretário de Educação do Estado do Maranhão- o senhor Filipe Camarão (PT) por conta de uma charge divulgada durante a greve dos   professores da rede pública em que se questiona   o destino das verbas que deveriam ser utilizadas para o pagamento do piso salarial da categoria. A interposição das ações judiciais interpostas se configuram em um ataque a toda nossa categoria de professores, e em verdade se constituem em censura e ataque a liberdade de expressão-basilares do Estado Democrático de Direito , ao mesmo passo em que   são utilizadas para tentar   criminalizar, intimidar e calar professores através do uso do aparato judicial, o que é inaceitável e não pode ser naturalizado pela sociedade maranh

MP do governo Brandão/Camarão impõe perdas aos professores

Companheiros,  segue abaixo a Medida Provisória nº 405 do Poder Executivo Estadual/MA. A referida MP trata da IMPOSIÇÃO do reajuste parcelado de 11% aos profissionais do magistério estadual (Educação básica pública). Atenção! Lamentavelmente, outra vez, registramos que o governo do Maranhão viola a lei federal nº 11.738/08 e não paga o Piso Nacional do Magistério de R$ 4.420,55/40h, que é devido aos professores em inicio de carreira. Como se isso não bastasse, o governo do Maranhão resolveu burlar o art. 30 da lei estadual nº 9.860/13 (Estatuto do Magistério), na medida em que, nas tabelas que acompanham a referida Medida Provisória encontramos professores de referencias diferentes com o mesmo vencimento. É o caso dos professores nível II, das referências C5 e C6 (o interstício a ser observado é de 4%). No caso do professor nível III, das referencias A1 e A2, o interstício é de 5%. Ao congelar o vencimento nessas referências, o governo impõe vencimentos definidos a menor para todas as