Queridos colegas, não poderia deixar de emitir minha nota de repúdio ao Sindeducação sobre a Assembléia do dia 31 de julho, a saber:
Professora Lindalva e demais Membros da Presidência do Sindicato.
Não sou ligada a partido A, B ou de Pessoal C ou D? Sou um membro daqueles professores que estão na lista dos 361 das progressões verticais e que não teve seu voto computado sobre fim ou continuidade da greve, porque visualmente, não poderia ser visto ou contado, e , também não deliberei sobre as quantidades de parcelas que devem ser pagas para essas progressões. Por não ter sido vista e ouvida, uma vez que participei ativamente das reuniões e atos públicos desse movimento paredista, no qual a senhora também fez parte. Então, como posso aceitar passivamente essa condução do dia 31 de julho sobre o fim da greve? Se nem fui ouvida e nem vista, como também outros professores, pois visualmente a mesa não poderia contar o meu voto e nem daqueles outros professores? Por que após a sua retirada da sede do sindicato, os auxiliares de manutenção da sindicato, arrancaram as cadeiras das mãos dos professores e determinaram que apagassem as luzes e ventiladores do auditório? Acredito que a senhora juntamente com os demais membros da presidência ganhariam o nosso respeito e admirações se ficassem até o fim da Assembléia, pois, infelizmente, a senhora não vai retornar para a escola com o sentimento de derrota e luto, dos quais permeiam às mentes e corpos dos professores da rede municipal. Digo isso, porque não costumo irar-me contra situações indignas, porque sei que todos os mentirosos e idólatras terão seu julgamento final, deixo essa ira ao Nosso Pai.
Professora Regina Célia.
Professora Lindalva e demais Membros da Presidência do Sindicato.
Não sou ligada a partido A, B ou de Pessoal C ou D? Sou um membro daqueles professores que estão na lista dos 361 das progressões verticais e que não teve seu voto computado sobre fim ou continuidade da greve, porque visualmente, não poderia ser visto ou contado, e , também não deliberei sobre as quantidades de parcelas que devem ser pagas para essas progressões. Por não ter sido vista e ouvida, uma vez que participei ativamente das reuniões e atos públicos desse movimento paredista, no qual a senhora também fez parte. Então, como posso aceitar passivamente essa condução do dia 31 de julho sobre o fim da greve? Se nem fui ouvida e nem vista, como também outros professores, pois visualmente a mesa não poderia contar o meu voto e nem daqueles outros professores? Por que após a sua retirada da sede do sindicato, os auxiliares de manutenção da sindicato, arrancaram as cadeiras das mãos dos professores e determinaram que apagassem as luzes e ventiladores do auditório? Acredito que a senhora juntamente com os demais membros da presidência ganhariam o nosso respeito e admirações se ficassem até o fim da Assembléia, pois, infelizmente, a senhora não vai retornar para a escola com o sentimento de derrota e luto, dos quais permeiam às mentes e corpos dos professores da rede municipal. Digo isso, porque não costumo irar-me contra situações indignas, porque sei que todos os mentirosos e idólatras terão seu julgamento final, deixo essa ira ao Nosso Pai.
Professora Regina Célia.
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