Caso o Maranhão não fosse a Casa de Mãe Joana, a Justiça já teria tomado alguma atitude séria em relação ao governo Roseana Sarney.
Por que o delegado de Barra do Corda foi alvejado por índios?
Simples. A Secretaria de Educação se transformou num reles balcão de negociatas. Uma quitanda de décima categoria, sob o olhar complacente da governadora Roseana Sarney, que, por isso, é cúmplice.
De que os índios reclamam?
Falta de transporte escolar, de material didático, do término de obras e de professores. E, pasmem, de merenda escolar.
O secretário-faz-de-conta de Educação Anselmo Raposo (agora ex) alega falta de repasse da secretaria de Planejamento. Um gracejo, evidentemente. Uma piada desse desgoverno, desse caos que a famiglia Sarney chama de governo.
Há muito os índios reclamam, por exemplo, da merenda escolar. Mas o xerife da Seduc não pode falar em falta de repasse de verbas do Planejamento. A não ser que pense que somos todos idiotas. É sabido que a verba chega todo mês e vai parar nas mãos das estranhas empresas que disso cuidam. A merenda é que não chega no local que deveria.
Hoje teve audiência na Assembléia Legislativa a respeito do problema com os índios. Anselmo Raposo furtou-se a comparecer (sem trocadilho, claro). Imagina se iria comparecer. Diria o quê? Que o dinheiro da merenda foi parar nas mãos de empresas inescrupulosas escolhidas a dedo e por isso a merenda não chegou aos índios?
Mas esse é Maranhão das falcatruas, dos quadrilheiros da comunicação, do faz-de-conta e do larga-que-este-aqui-é-meu.
Sorte dos malfeitores. No Maranhão não há um govcerno sério, a Justiça é sarneísta e o Ministério Público é o pior do Brasil. E os deputados vivem ajoelhados aos governos de plantão.
Bom, aos índios nem o apito.
Fonte: Blog do Kenard
Por que o delegado de Barra do Corda foi alvejado por índios?
Simples. A Secretaria de Educação se transformou num reles balcão de negociatas. Uma quitanda de décima categoria, sob o olhar complacente da governadora Roseana Sarney, que, por isso, é cúmplice.
De que os índios reclamam?
Falta de transporte escolar, de material didático, do término de obras e de professores. E, pasmem, de merenda escolar.
O secretário-faz-de-conta de Educação Anselmo Raposo (agora ex) alega falta de repasse da secretaria de Planejamento. Um gracejo, evidentemente. Uma piada desse desgoverno, desse caos que a famiglia Sarney chama de governo.
Há muito os índios reclamam, por exemplo, da merenda escolar. Mas o xerife da Seduc não pode falar em falta de repasse de verbas do Planejamento. A não ser que pense que somos todos idiotas. É sabido que a verba chega todo mês e vai parar nas mãos das estranhas empresas que disso cuidam. A merenda é que não chega no local que deveria.
Hoje teve audiência na Assembléia Legislativa a respeito do problema com os índios. Anselmo Raposo furtou-se a comparecer (sem trocadilho, claro). Imagina se iria comparecer. Diria o quê? Que o dinheiro da merenda foi parar nas mãos de empresas inescrupulosas escolhidas a dedo e por isso a merenda não chegou aos índios?
Mas esse é Maranhão das falcatruas, dos quadrilheiros da comunicação, do faz-de-conta e do larga-que-este-aqui-é-meu.
Sorte dos malfeitores. No Maranhão não há um govcerno sério, a Justiça é sarneísta e o Ministério Público é o pior do Brasil. E os deputados vivem ajoelhados aos governos de plantão.
Bom, aos índios nem o apito.
Fonte: Blog do Kenard
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