Protesto dos trabalhadores em educação do Maranhão paralisa trânsito na BR 135
A manifestação dos trabalhadores em educação pública do estado do Maranhão, paralisou o trânsito durante toda manhã, desta quinta-feira (14), na BR 135, único acesso terrestre à capital, São Luís, contou com o apoio e a participação da Associação dos Professores da Universidade Federal do Maranhão – APRUMA - Seção Sindical do ANDES - Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior, que considerou o movimento significativo pela justeza de suas reivindicações que contribuem para a melhoria do ensino. A APRUMA, também, divulgou moção dos docentes da UFMA, reunidos em assembleia geral da categoria, em apoio ao movimento dos professores da rede estadual.
Os professores do estado do Maranhão, em greve desde o dia 1º de março, lutam em defesa da educação pública de qualidade, aprovação do Estatuto do Educador, aplicação da Lei do Piso Nacional e convocação de todos os nomeados do último concurso, cerca de 3 mil aprovados. De acordo com a diretoria da APRUMA, mesmo que nomeados todos os aprovados não seria, ainda, suficiente para resolver o déficit de professores, nas escolas públicas do Estado, que hoje contam com um número exorbitante de professores contratados a partir de seletivos. O protesto teve como objetivo chamar a atenção da sociedade para a situação de caos que se encontra a rede estadual de ensino, no Maranhão.
A APRUMA denunciou, também, a forma autoritária que o governo do Maranhão está impondo para negociar as demandas do movimento docente e que os professores tem sofrido ameaças por parte dos diretores. “Os professores estão sendo coagidos a assinarem documentos se comprometendo a voltarem para sala de aula, além de terem cortados os pontos, o que pode resultar no corte dos salários”, relatam os professores.
ATO PÚBLICO – Ontem, ocorreu também, um ato público na Praça Deodoro, centro de São Luís, seguido de passeata até o Palácio dos Leões, quando os professores de todo o Estado foram cobrar da Governadora, promessas feitas durante a campanha eleitoral. A professora de Química e advogada Kátia Ribeiro sugeriu, em fala durante o ato público, que se os professores tiverem cortes em seus salários que deixem de pagar as contas e que os empresários, credores cobrem da governadora Roseana.
Os docentes fizeram um enterro simbólico da governadora Roseana Sarney, numa “demonstração do sentimento de revolta dos trabalhadores da educação com a postura do executivo estadual com relação à educação e ao tratamento dispensado aos educadores”, dizem os grevistas.
MOÇÃO DE APOIO
Os professores da Universidade Federal do Maranhão (UFMA,) reunidos em assembleia geral da categoria, convocados pela APRUMA - Seção Sindical do ANDES - Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior, dia 29/03, deliberaram pelo apoio à greve dos professores da rede estadual, pela justeza de suas reivindicações que contribuem para a melhoria do ensino.
Ao mesmo tempo, denunciam a intransigência da governadora Roseana Sarney e as tentativas de deslegitimar esse importante movimento grevista. Enquanto isso, o mesmo governo que alega não ter recursos para o atendimento da pauta dos professores, pagou mais de R$ 700 milhões para serviço da dívida pública do Estado do Maranhão. Ou seja. tem dinheiro para banqueiro, mas não repassa para a educação.
Fonte: http://www.apruma.org.br/
A manifestação dos trabalhadores em educação pública do estado do Maranhão, paralisou o trânsito durante toda manhã, desta quinta-feira (14), na BR 135, único acesso terrestre à capital, São Luís, contou com o apoio e a participação da Associação dos Professores da Universidade Federal do Maranhão – APRUMA - Seção Sindical do ANDES - Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior, que considerou o movimento significativo pela justeza de suas reivindicações que contribuem para a melhoria do ensino. A APRUMA, também, divulgou moção dos docentes da UFMA, reunidos em assembleia geral da categoria, em apoio ao movimento dos professores da rede estadual.
Os professores do estado do Maranhão, em greve desde o dia 1º de março, lutam em defesa da educação pública de qualidade, aprovação do Estatuto do Educador, aplicação da Lei do Piso Nacional e convocação de todos os nomeados do último concurso, cerca de 3 mil aprovados. De acordo com a diretoria da APRUMA, mesmo que nomeados todos os aprovados não seria, ainda, suficiente para resolver o déficit de professores, nas escolas públicas do Estado, que hoje contam com um número exorbitante de professores contratados a partir de seletivos. O protesto teve como objetivo chamar a atenção da sociedade para a situação de caos que se encontra a rede estadual de ensino, no Maranhão.
A APRUMA denunciou, também, a forma autoritária que o governo do Maranhão está impondo para negociar as demandas do movimento docente e que os professores tem sofrido ameaças por parte dos diretores. “Os professores estão sendo coagidos a assinarem documentos se comprometendo a voltarem para sala de aula, além de terem cortados os pontos, o que pode resultar no corte dos salários”, relatam os professores.
ATO PÚBLICO – Ontem, ocorreu também, um ato público na Praça Deodoro, centro de São Luís, seguido de passeata até o Palácio dos Leões, quando os professores de todo o Estado foram cobrar da Governadora, promessas feitas durante a campanha eleitoral. A professora de Química e advogada Kátia Ribeiro sugeriu, em fala durante o ato público, que se os professores tiverem cortes em seus salários que deixem de pagar as contas e que os empresários, credores cobrem da governadora Roseana.
Os docentes fizeram um enterro simbólico da governadora Roseana Sarney, numa “demonstração do sentimento de revolta dos trabalhadores da educação com a postura do executivo estadual com relação à educação e ao tratamento dispensado aos educadores”, dizem os grevistas.
MOÇÃO DE APOIO
Os professores da Universidade Federal do Maranhão (UFMA,) reunidos em assembleia geral da categoria, convocados pela APRUMA - Seção Sindical do ANDES - Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior, dia 29/03, deliberaram pelo apoio à greve dos professores da rede estadual, pela justeza de suas reivindicações que contribuem para a melhoria do ensino.
Ao mesmo tempo, denunciam a intransigência da governadora Roseana Sarney e as tentativas de deslegitimar esse importante movimento grevista. Enquanto isso, o mesmo governo que alega não ter recursos para o atendimento da pauta dos professores, pagou mais de R$ 700 milhões para serviço da dívida pública do Estado do Maranhão. Ou seja. tem dinheiro para banqueiro, mas não repassa para a educação.
Fonte: http://www.apruma.org.br/
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