Pular para o conteúdo principal

Viva a eficiência da diretoria do SINPROESEMMA.

Companheiros, nesse momento de pós-greve, nossa categoria padece de todas as formas, de 2ª a sábado, frente aos mandos e desmandos dos diretores escolares, diretores das URE`s e Cia que querem a todo custo encerrar o ano letivo de 2011 em 23/12, descumprindo a LDB/96. Pra que tanto empenho? Será que é dessa forma que esses agentes públicos e a governadora esperam REVOLUCIONAR A EDUCAÇÃO MARANHENSE?

Nós estamos em sala de aula sobrecarregados de tarefas a cumprir, enquanto isso, por onde será que andam os dirigentes do SINPROESEMMA que firmaram um acordo com o governo, somente para pôr fim à greve, sem ao menos garantir um mísero reajuste? Vale ressaltar que o MEC orientou, desde março, os estados, o distrito federal e os municípios a concederem reajuste de 15,98% no PISO.

Não falta recurso financeiro o que falta é compromisso com a educação e a valorização dos educadores.

Fizemos um levantamento do volume de recursos que foi depositado na conta do FUNDEB- REDE ESTADUAL no período de 01 de janeiro de 2011 a 12 de junho de 2011 e chegamos ao valor:

R $ 557.177.396,78 (esse montante ultrapassou 50% do total previsto para esse ano).


O volume de recursos repassado ao estado no mesmo período de 2010 foi de:

R $ 324.058.544,72

fonte dos dados financeiros: Banco do Brasil


Traçando um comparativo entre as duas receitas constatamos que houve um crescimento, só nesse período, superior a 41 %. Isso demonstra que o estado em 2011 jamais teve problema financeiro na área educacional, não concedeu reajuste para a nossa categoria porque tem outras prioridades. O que dizer da diretoria do nosso sindicato que é parceiro do Estado nessa manobra?

Atenção! Com a obrigatoriedade da aplicação da lei do PISO, vêm aí mudanças em nossa política salarial.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sinproesemma contrata banca de advogados que está envolvida em polêmica no Ceará

Precatórios do Fundef: entenda a polêmica do pagamento de honorários a advogados Professores que estiveram na ativa na rede pública estadual do Ceará entre agosto de 1998 e dezembro de 2006 têm direito a receber os valores referentes aos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) . Nesta terça-feira, ocorreu o pagamento da segunda parcela . Desde que o pagamento teve início , em fevereiro de 2023, uma questão sobre o tema gera controvérsias: o pagamento dos honorários advocatícios à banca de advogados contratada pelo Sindicato Apeoc, que representa os professores. O precatório é resultado de disputas judiciais movidas pelo Estado do Ceará para corrigir os cálculos e complementar os repasses federais pelo Fundef à educação estadual. Como 60% do valor do fundo tinha de ser destinado à remuneração dos profissionais do magistério, quem estava em atividade é beneficiado. São 50.248 professores que recebem os pagamentos

MRP lança nota de solidariedade aos professores e repudia a atitude do vice governador do Maranhão

  MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA DOS PROFESSORES- MRP   NOTA DE SOLIDARIEDADE E REPÚDIO   O Movimento de Resistência dos Professores - MRP vem a público se solidarizar e manifestar seu irrestrito apoio aos professores que estão sendo processados judicialmente pelo vice governador   e Secretário de Educação do Estado do Maranhão- o senhor Filipe Camarão (PT) por conta de uma charge divulgada durante a greve dos   professores da rede pública em que se questiona   o destino das verbas que deveriam ser utilizadas para o pagamento do piso salarial da categoria. A interposição das ações judiciais interpostas se configuram em um ataque a toda nossa categoria de professores, e em verdade se constituem em censura e ataque a liberdade de expressão-basilares do Estado Democrático de Direito , ao mesmo passo em que   são utilizadas para tentar   criminalizar, intimidar e calar professores através do uso do aparato judicial, o que é inaceitável e não pode ser naturalizado pela sociedade maranh

MP do governo Brandão/Camarão impõe perdas aos professores

Companheiros,  segue abaixo a Medida Provisória nº 405 do Poder Executivo Estadual/MA. A referida MP trata da IMPOSIÇÃO do reajuste parcelado de 11% aos profissionais do magistério estadual (Educação básica pública). Atenção! Lamentavelmente, outra vez, registramos que o governo do Maranhão viola a lei federal nº 11.738/08 e não paga o Piso Nacional do Magistério de R$ 4.420,55/40h, que é devido aos professores em inicio de carreira. Como se isso não bastasse, o governo do Maranhão resolveu burlar o art. 30 da lei estadual nº 9.860/13 (Estatuto do Magistério), na medida em que, nas tabelas que acompanham a referida Medida Provisória encontramos professores de referencias diferentes com o mesmo vencimento. É o caso dos professores nível II, das referências C5 e C6 (o interstício a ser observado é de 4%). No caso do professor nível III, das referencias A1 e A2, o interstício é de 5%. Ao congelar o vencimento nessas referências, o governo impõe vencimentos definidos a menor para todas as