GOVERNO DO ESTADO QUEBRA ACORDO FECHADO COM A DIRETORIA DO SINPROESEMMA, AFIRMA QUE NÃO CUMPRIRÁ A LEI DO PISO E O QUE É PIOR JÁ SINALIZOU QUE NÃO CONCEDERÁ MAIS A REDUÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR TEMPO DE SERVIÇO E IDADE, JÁ A DIRETORIA DO SINPROESEMMA, MAIS UMA VEZ A REVELIA DA CATEGORIA DEFENDE QUE NÓS PRECISAMOS TER PACIÊNCIA.
Companheir@s, o que está por trás dessa atitude no mínimo suspeita da atual diretoria do sinproesemma?
O Governo do estado afirma que não cumprirá o acordo fechado com a diretoria do SINPROESEMMA em maio de 2011; Afirma, ainda, que não implantará o PISO este ano e, o que é pior, já sinalizou que vai retirar direitos da nossa categoria como a redução de carga horária por tempo de serviço e idade, que não será mais concedida para os novos professores da rede estadual de ensino.
A conjuntura atual nos é extremamente desafiadora, pois o governo de plantão já demonstrou por diversas vezes que não tem interesse algum em implantar uma política de valorização dos educadores e vem nos ludibriando desde 2009. O que conseguimos de concreto até então? A resposta é NADA! A postura da diretoria do SINPROESEMMA é, no mínimo, inaceitável: em vez de reunir a categoria em assembleia para analisar a PROPOSTA E A POSTURA DO GOVERNO, prefere se manter distante da categoria e aceitar participar de uma verdadeira maratona de reuniões que efetivamente não tem outro propósito, a não ser ganhar tempo para o governo, na medida em que o poder de decisão dos técnicos governistas que participam dessas reuniões é quase inexistente.
Como se toda essa passividade da diretoria do sindicato não bastasse, ontem, na rádio educadora, um dirigente do SINPROESEMMA afirmou que para implantar o PISO, o governo tem uma carga muito pesada, uma vez que esta envolve um volume de recursos muito alto, de mais de 300 milhões. O outro diretor presente no programa dissera, ainda, que o governo deveria se virar e que ele não entendia por que o governo não solicita recursos extras junto ao MEC. Aqui está explicito o despreparo daqueles que hoje representam, na mesa de negociação, a maior categoria de servidores públicos do estado. Em março de 2011, o MEC lançou uma portaria que aponta os requisitos necessários para os governos estaduais e municipais requererem recursos complementares para o FUNDEB. Um desses requisitos diz que o ente federado deve possuir PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO - PCCR.
Será que os dirigentes do SINPROESEMMA NÃO SABEM QUE NÓS NÃO POSSUIMOS O PCCR? ALGUÉM TEM QUE AVISÁ-LOS.
Até quando aceitaremos esse total desrespeito da diretoria do SINPROESEMMA? Afinal, é a carreira profissional de milhares de educadores que está em jogo. A GARANTIA OU A PERDA DE DIREITOS ALCANÇARÁ TODOS NÓS. Nesse sentido, exijamos a nossa participação nesse processo já, antes que o leite seja derramado.
O Governo do estado afirma que não cumprirá o acordo fechado com a diretoria do SINPROESEMMA em maio de 2011; Afirma, ainda, que não implantará o PISO este ano e, o que é pior, já sinalizou que vai retirar direitos da nossa categoria como a redução de carga horária por tempo de serviço e idade, que não será mais concedida para os novos professores da rede estadual de ensino.
A conjuntura atual nos é extremamente desafiadora, pois o governo de plantão já demonstrou por diversas vezes que não tem interesse algum em implantar uma política de valorização dos educadores e vem nos ludibriando desde 2009. O que conseguimos de concreto até então? A resposta é NADA! A postura da diretoria do SINPROESEMMA é, no mínimo, inaceitável: em vez de reunir a categoria em assembleia para analisar a PROPOSTA E A POSTURA DO GOVERNO, prefere se manter distante da categoria e aceitar participar de uma verdadeira maratona de reuniões que efetivamente não tem outro propósito, a não ser ganhar tempo para o governo, na medida em que o poder de decisão dos técnicos governistas que participam dessas reuniões é quase inexistente.
Como se toda essa passividade da diretoria do sindicato não bastasse, ontem, na rádio educadora, um dirigente do SINPROESEMMA afirmou que para implantar o PISO, o governo tem uma carga muito pesada, uma vez que esta envolve um volume de recursos muito alto, de mais de 300 milhões. O outro diretor presente no programa dissera, ainda, que o governo deveria se virar e que ele não entendia por que o governo não solicita recursos extras junto ao MEC. Aqui está explicito o despreparo daqueles que hoje representam, na mesa de negociação, a maior categoria de servidores públicos do estado. Em março de 2011, o MEC lançou uma portaria que aponta os requisitos necessários para os governos estaduais e municipais requererem recursos complementares para o FUNDEB. Um desses requisitos diz que o ente federado deve possuir PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO - PCCR.
Será que os dirigentes do SINPROESEMMA NÃO SABEM QUE NÓS NÃO POSSUIMOS O PCCR? ALGUÉM TEM QUE AVISÁ-LOS.
Até quando aceitaremos esse total desrespeito da diretoria do SINPROESEMMA? Afinal, é a carreira profissional de milhares de educadores que está em jogo. A GARANTIA OU A PERDA DE DIREITOS ALCANÇARÁ TODOS NÓS. Nesse sentido, exijamos a nossa participação nesse processo já, antes que o leite seja derramado.
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