Pular para o conteúdo principal

Nova eleição do SINDEDUCAÇÃO. Uma reflexão!


Estou aqui a pensar com meus botões: A insanidade lindalviana de não reconhecer a vontade dos professores expressa através do voto na eleição do dia 14/09, de anular e convocar novas eleições para o SINDEDUCAÇÃO só serve a dois propósitos. Primeiro, caso os professores permitam que esse GOLPE prospere, ela arranca das mãos da nossa categoria o controle do SINDEDUCAÇÃO para continuar mandando e desmandando nos recursos do sindicato, e negociando o que ainda resta de direitos da nossa categoria, como sempre fez. Atrelado a isso, ela terá que pagar o favor devido à turma do PCdoB instalada na cúpula do SINPROESEMMA, que não tem medido esforços para ajudá-la a continuar no poder através de liminares conseguidas de forma suspeita. A devolutiva do grupo de golpistas que tenta arrancar das mãos da CHAPA 1 (UNIDADE PARA MUDAR)  o comando do sindicato, não virá de outra forma,  à nova gestão municipal será dado  o direito de dar as ordens dentro do SINDEDUCAÇÃO, desde o seu primeiro dia de mandato e isso potencializará a política de desmonte da educação publica municipal, bem como a política de supressão e negação dos nossos direitos.
Em vez do debate em torno da anulação e a possibilidade da realização de novas eleições, caso estivéssemos à frente do SINDEDUCAÇÃO já teríamos iniciado o debate em torno do que realmente interessa a nossa categoria, como por exemplo: A votação do orçamento da SEMED para 2013 ( aqui entra o percentual de reajuste salarial que temos direito e o pagamento deste no mês de maio); A questão da definição do 1/3 de hora atividade; A questão da estrutura física das nossas escolas; A questão da carência de professores nas UEB's; A realização de eleição direta pra diretor; A questão do pagamento das perdas salariais; A definição do término do calendário escolar 2012, dentre outras questões não menos importantes.
Reagir a essa tentativa de golpe é necessário e essa reação precisa partir dos integrantes da chapa 1, como tem partido,  entretanto, é essencial que ela também seja manifestada pelos professores  que estão na base da nossa categoria e não comungam dessa insanidade. O risco que corremos com a possibilidade de consolidação desse golpe é muito grande e suas consequências atingirão toda a nossa categoria, há muita coisa em jogo. Mesmo que 2ª eleição aconteça, é fundamental lutarmos para que o número de votantes seja inexpressivo, vamos fazer campanha contra o voto na eleição dos GOLPISTAS PELEGOS.
Por ultimo garanto a cada um dos 591 professores que votaram e tod@s aqueles que de alguma forma torceram pela vitória da CHAPA 1, que jamais deixaremos de lutar para validar o resultado da 1ª eleição, nesse sentido, movemos ação no TRT e também realizamos e vamos continuar realizando ações políticas em defesa do respeito à escolha feita pela nossa categoria, que deseja ver essa turma de PELEGOS GOLPISTAS LONGE DO SINDEDUCAÇÃO.

Fonte: http://www.facebook.com/#!/antonisio.lopesfurtado

 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sinproesemma contrata banca de advogados que está envolvida em polêmica no Ceará

Precatórios do Fundef: entenda a polêmica do pagamento de honorários a advogados Professores que estiveram na ativa na rede pública estadual do Ceará entre agosto de 1998 e dezembro de 2006 têm direito a receber os valores referentes aos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) . Nesta terça-feira, ocorreu o pagamento da segunda parcela . Desde que o pagamento teve início , em fevereiro de 2023, uma questão sobre o tema gera controvérsias: o pagamento dos honorários advocatícios à banca de advogados contratada pelo Sindicato Apeoc, que representa os professores. O precatório é resultado de disputas judiciais movidas pelo Estado do Ceará para corrigir os cálculos e complementar os repasses federais pelo Fundef à educação estadual. Como 60% do valor do fundo tinha de ser destinado à remuneração dos profissionais do magistério, quem estava em atividade é beneficiado. São 50.248 professores que recebem os pagamentos

MRP lança nota de solidariedade aos professores e repudia a atitude do vice governador do Maranhão

  MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA DOS PROFESSORES- MRP   NOTA DE SOLIDARIEDADE E REPÚDIO   O Movimento de Resistência dos Professores - MRP vem a público se solidarizar e manifestar seu irrestrito apoio aos professores que estão sendo processados judicialmente pelo vice governador   e Secretário de Educação do Estado do Maranhão- o senhor Filipe Camarão (PT) por conta de uma charge divulgada durante a greve dos   professores da rede pública em que se questiona   o destino das verbas que deveriam ser utilizadas para o pagamento do piso salarial da categoria. A interposição das ações judiciais interpostas se configuram em um ataque a toda nossa categoria de professores, e em verdade se constituem em censura e ataque a liberdade de expressão-basilares do Estado Democrático de Direito , ao mesmo passo em que   são utilizadas para tentar   criminalizar, intimidar e calar professores através do uso do aparato judicial, o que é inaceitável e não pode ser naturalizado pela sociedade maranh

MP do governo Brandão/Camarão impõe perdas aos professores

Companheiros,  segue abaixo a Medida Provisória nº 405 do Poder Executivo Estadual/MA. A referida MP trata da IMPOSIÇÃO do reajuste parcelado de 11% aos profissionais do magistério estadual (Educação básica pública). Atenção! Lamentavelmente, outra vez, registramos que o governo do Maranhão viola a lei federal nº 11.738/08 e não paga o Piso Nacional do Magistério de R$ 4.420,55/40h, que é devido aos professores em inicio de carreira. Como se isso não bastasse, o governo do Maranhão resolveu burlar o art. 30 da lei estadual nº 9.860/13 (Estatuto do Magistério), na medida em que, nas tabelas que acompanham a referida Medida Provisória encontramos professores de referencias diferentes com o mesmo vencimento. É o caso dos professores nível II, das referências C5 e C6 (o interstício a ser observado é de 4%). No caso do professor nível III, das referencias A1 e A2, o interstício é de 5%. Ao congelar o vencimento nessas referências, o governo impõe vencimentos definidos a menor para todas as