O M.R.P informa que
não tem acordo com a proposta de ESTATUTO DO EDUCADOR enviada ao governo do
estado pela diretoria do SINPROESEMMA, em outubro de 2012. Não concordamos com
várias propostas, dentre elas destacamos: da política salarial, da avaliação de
desempenho meritocrática, da progressão na carreira condicionada à avaliação de
desempenho, da eleição direta para diretor de escola. Além disso, denunciamos
que com a provação da nova lei, o processo de enquadramento na nova tabela
salarial é obscuro e pode resultar em perdas financeiras irreparáveis a
milhares de educadores. Diante desse contexto não dá pra defender a deflagração
de uma greve que tenha como um dos pontos de pauta a APROVAÇÃO DESSE ESTATUTO.
O que propomos é a REDISCUSSÃO DOS PONTOS OBSCUROS E PREJUDICIAIS CONTIDOS NA
PROPOSTA DE NOVO ESTATUTO, sem isso qualquer luta terá como resultado A DERROTA
DA NOSSA CATEGORIA, que amargará consequências negativas imediatas e a médio e
longo prazo.
Educador/a, nesse processo de reestruturação da nossa
carreira profissional é chegada a hora de nos movimentarmos no sentido de
colocar nossos interesses profissionais acima de qualquer questão
político-partidária, pois inverter essa pauta é o que desejam os oportunistas
de plantão. Vale ressaltar que essa é a razão determinante pela qual nossa
categoria jamais contou com o apoio total e irrestrito do SINPROESEMMA, antes,
durante e após as lutas travadas contra o governo. Isto vem ocorrendo desde a
década de 90 quando o PCdoB assumiu o comando da entidade.
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