Em decorrência da resistência e garra dos professores que continuam em greve e das reuniões ocorridas com o Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB e com o Promotor de Educação, o qual declarou que na segunda ou terça-feira( dia 16) estará realizando reunião com a Secretaria de Educação e o Comando de Greve.Não havendo acordo, impetrará ação contra o governo do estado visando garantir a retomada das aulas; além disso vale destacar as manifestações estudantis em todo o Maranhão que estão reforçando o movimento grevista, o governo acuado remeteu à direção do sindicato mais uma pseudo-proposta, veja:
Contudo, a "proposta" é no mínimo hilária, pois é a mesma versão já rejeitada pela categoria na Assembleia anterior, as únicas modificações consistem na retirada da ação contra o sindicato e o retorno dos educadores remanejados. Quanto a questão da reposição dos valores descontados por faltas, o governo ou quer que façamos mágica ou imagina que somos profissionais que aceitarão enrolar os alunos, pois embora estejamos parados há 75 dias, continua insistindo no encerramento do ano letivo em 23/12/2011, e ainda destaca que caso descumpra o calendário mensal de reposição, o professor terá os valores descontados no mês subsequente, ou seja, quem não quiser ter os descontos não poderá mais nem comer ou dormir, e mesmo assim não conseguirá cumprir a determinação da SEDUC.
Então, onde está a reposição emergencial decorrente do repasse do FUNDEB, que o governo recebe desde janeiro e debatida na mesa de negociação como pauta mínima? Porque não entramos em greve por medidas punitivas e sim por valorização profissional e educação com qualidade.
Infelizmente este não parece ser o entendimento da direção do sindicato, pois a despeito de toda indignação dos educadores no acampamento, quando tomaram conhecimento do documento, esta convoca a categoria para uma Assembleia no domingo (dia 15) às 09 h no Convento das Mercês, isto mesmo, Assembleia no domingo, e precisamos contar com o apoio de todos para evitar um golpe que significará a perda da oportunidade de vencermos esta luta e conseguirmos a participação na implantação da lei do Piso no estado. Vejam só que o governo nem fala mais na mesa permanente de negociação e da comissão para discutir os 21 itens de reinvindicações, pelos quais se deflagrou o movimento paredista, e se encerrarmos a greve desta forma, o governo poderá remeter a Assembleia Legislativa um projeto de plano de carreira que não atenda aos interesses dos professores, bem como promova uma mudança radical na nossa política salarial, repetindo olha a GAM!!!.
Portanto, professores compareçamos todos à Assembléia e façamos valer nossos direitos e vozes. E para debatermos com mais profundidade o M.R.P. convida todos para uma plenária no acampamento a realizar-se-á no sãbado (dia 14) às 17h. Compareça, sua presença é fundamental!!!
Contudo, a "proposta" é no mínimo hilária, pois é a mesma versão já rejeitada pela categoria na Assembleia anterior, as únicas modificações consistem na retirada da ação contra o sindicato e o retorno dos educadores remanejados. Quanto a questão da reposição dos valores descontados por faltas, o governo ou quer que façamos mágica ou imagina que somos profissionais que aceitarão enrolar os alunos, pois embora estejamos parados há 75 dias, continua insistindo no encerramento do ano letivo em 23/12/2011, e ainda destaca que caso descumpra o calendário mensal de reposição, o professor terá os valores descontados no mês subsequente, ou seja, quem não quiser ter os descontos não poderá mais nem comer ou dormir, e mesmo assim não conseguirá cumprir a determinação da SEDUC.
Então, onde está a reposição emergencial decorrente do repasse do FUNDEB, que o governo recebe desde janeiro e debatida na mesa de negociação como pauta mínima? Porque não entramos em greve por medidas punitivas e sim por valorização profissional e educação com qualidade.
Infelizmente este não parece ser o entendimento da direção do sindicato, pois a despeito de toda indignação dos educadores no acampamento, quando tomaram conhecimento do documento, esta convoca a categoria para uma Assembleia no domingo (dia 15) às 09 h no Convento das Mercês, isto mesmo, Assembleia no domingo, e precisamos contar com o apoio de todos para evitar um golpe que significará a perda da oportunidade de vencermos esta luta e conseguirmos a participação na implantação da lei do Piso no estado. Vejam só que o governo nem fala mais na mesa permanente de negociação e da comissão para discutir os 21 itens de reinvindicações, pelos quais se deflagrou o movimento paredista, e se encerrarmos a greve desta forma, o governo poderá remeter a Assembleia Legislativa um projeto de plano de carreira que não atenda aos interesses dos professores, bem como promova uma mudança radical na nossa política salarial, repetindo olha a GAM!!!.
Portanto, professores compareçamos todos à Assembléia e façamos valer nossos direitos e vozes. E para debatermos com mais profundidade o M.R.P. convida todos para uma plenária no acampamento a realizar-se-á no sãbado (dia 14) às 17h. Compareça, sua presença é fundamental!!!
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